Âmbar
Desde os tempos antigos, o poder de cura foi atribuído ao âmbar.
Utilizado pelos europeus durante séculos, o âmbar é um analgésico natural e tem propriedades que aliviam a dor e reduzem as inflamações.
Quando ele se aquece à temperatura do corpo, o ácido succínico é absorvido em pequenas quantidades pela pele, ajudando nas reações inflamatórias.
Hipócrates (460-377 aC), conhecido como pai da medicina, em suas obras descreveu as propriedades medicinais e métodos de aplicação do âmbar, que foram posteriormente utilizados pelos cientistas até a Idade Média.
Na Roma antiga, o âmbar foi utilizado como medicamento e como prevenção de diversas doenças.
As camponesas romanas usavam medalhões de âmbar não apenas como adorno, mas também como um remédio para "glândulas inchadas e dor de garganta e boca".
Desde a época da Segunda Guerra Mundial, especialmente na Alemanha, contas de âmbar eram colocadas em bebês para fazer a erupção dos dentes menos dolorosa.
Cientificamente, as contas de âmbar recolhem uma carga eletrostática ao tocar a superfície, diminuindo a oxidação do corpo.
É um bioestimulante que tem efeito positivo sobre o sistema nervoso, o coração, os rins e estimula processos de recuperação.